sexta-feira, 7 de novembro de 2014

PENSE DIFERENTE


Olhe o passado. Valorize sua existência.
A carroça lhe mostra a distância entre o ontem e hoje.
Viu o breque na traseira? Conhece os freios dos carros de hoje?
Carroça no parque Lindendorf em Treze Tílias (SC)
Foto de Zélia Maria Bonamigo, em outubro de 2014.
Pois é. A carroça está nos museus antigos ou nos parques de visitações.
Esta, em especial, forma um lindo desenho na paisagem.
Com ela, luz e sombra dialogam, passado e presente se dão as mãos.
E aí, difícil é não ir além, refletir sobre as coisas que ficam e as que passam.
Uma carroça, tão veterana e tão criança.
Tão quieta e tão falante!
Muitos adultos de hoje andaram de carroça e, talvez, dependeram dela para trabalhar.
Ela era carregada de milho, abóbora.
Aliás, disso vem o provérbio:
"É no andar da carruagem que as abóboras se ajeitam".

Então, calma...

2 comentários:

  1. As carroças fizeram parte da minha infância, e muito, mas as charretes também. Lembro-me do Sr. Augusto, o “tio Gusto”, de aproximadamente 90 anos. Ele vivia em Jussara, no norte do Paraná, e conduzia às mulheres, em sua charrete, aos lugares mais distantes. As pessoas pagavam pelos seus serviços. Era bonito de ver. Saudades!
    Jorge Queiroz.

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  2. Cavalos, carroças, charretes, carros... é o progresso nos meios de transporte facilitando a comunicação entre as pessoas e dinamizando o trabalho. De um jeito ou de outro podemos parar um pouco para conversar com amigos e amigas, atualizar as informações, dar risada de certas coisas que fazemos na vida. Afinal, de que adiantaria sermos mais dinâmicos na velocidade da locomoção se não tivéssemos a ousadia de cultivar as amizades? A amizade é maior "riqueza"...

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